Era uma vez um homem que foi ao barbeiro.
Enquanto tinha seus cabelos cortados,
conversava com ele.
Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro,
incrédulo, não agüentou e falou:
- Deixa disso, meu caro, Deus não existe!
- Por que?
- Ora, se Deus existisse não haveria tantos doentes,
mendigos, pobres... Olhe em volta e veja
quanta tristeza. E só andar pelas ruas e enxergar!
- Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é?
- Sim, Claro!
O freguês pagou o corte e foi saindo,
quando avistou um maltrapilho imundo,
com longos e feios cabelos,
barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
- Como? - perguntou ele assustado.
- Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas
de cabelos e barbas compridas!
- Ora, existem tais pessoas porque evidentemente
não vêm a mim!
O homem olhou fixo em seus olhos e disse:
- Que bom. Agora, você entende...
Enquanto tinha seus cabelos cortados,
conversava com ele.
Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro,
incrédulo, não agüentou e falou:
- Deixa disso, meu caro, Deus não existe!
- Por que?
- Ora, se Deus existisse não haveria tantos doentes,
mendigos, pobres... Olhe em volta e veja
quanta tristeza. E só andar pelas ruas e enxergar!
- Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é?
- Sim, Claro!
O freguês pagou o corte e foi saindo,
quando avistou um maltrapilho imundo,
com longos e feios cabelos,
barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
- Como? - perguntou ele assustado.
- Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas
de cabelos e barbas compridas!
- Ora, existem tais pessoas porque evidentemente
não vêm a mim!
O homem olhou fixo em seus olhos e disse:
- Que bom. Agora, você entende...
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